Bio
Nunca li os clássicos de Machado de Assis, Fernando Pessoa, Paulo Coelho ou Clarice Lispector e sempre li aqueles que chamam por aí de “modinhas”. Para onde vou sempre levo um livro na bolsa e minha cabeça não para de criar personagens e histórias paralelas.
Não me considero o melhor escritor, porém não posso desacreditar que sou capaz de escrever ótimas histórias. Escrevo desde muito jovem. Sempre criei histórias de detetives que tinham no máximo 5 páginas, escrevia músicas (ou tentava) e produzi meus próprios quadrinhos.
Declínio foi a primeira história que consegui realmente terminar e que me formou um verdadeiro escritor.
Atualmente me empenho a criar histórias que que foquem no meio LGBTQ+.
Gay assumido que vê a arte de escrever livros uma maneira de dar cor ao mundo e lutar pela causa da qual é tão importante para mim.
Porque a cultura pode unir pessoas e mudar pensamentos. Por um país com bem mais leitores havidos que preconceituosos ignorantes.