O despertador toca freneticamente na cômoda ao lado da minha cama. Eu sei tenho que levantar, mas minha cama diz para eu ficar mais um pouco.
Ouço uma batida na porta e resmungo para a pessoa entrar. A porta se abre e minha mãe entra, abrindo a cortina e a janela, fazendo a luz do sol invadir meu quarto. Eu entro de baixo das cobertas.
– Levanta Arthur – diz ela puxando as cobertas – você não vai se atrasar no seu primeiro dia de aula.
– Mas mãe todo mundo vai só amanhã – resmungo tentando me adaptar a claridade.
– Mas você não é todo mundo, agora levanta o café está na mesa.
...
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