Cianeto e Arthur seguem para a frente da sala. Meus olhos estão mais abertos que o normal e preciso fechar a boca porque meu queixo já está no chão.
Quando, em um milhão de anos, poderíamos imaginar que iríamos estudar na mesma sala do garoto de Sabará?
Nunca. É a única resposta que consigo dar para minha Consciência.
Notando que está sendo encarado, os olhos de Arthur caem sobre mim, mas diferente da minha reação, ele não parece surpreso. Apenas admirado. E eu estou louca para arrancar esse sorriso sacana dos lábios deles.
— Então… — Cianeto começa, jogando seus longos cabelos para trás, esperando que o garoto complete com seu nome.
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