Uma saudade incontestável da minha casa, da minha cama quente, um lugar extremamente confortável, batia no meu peito ferozmente. Queria um lugar confortável, eu estava assentado naquele no chão, à esquerda da porta da biblioteca. Eu somente, não. Eu e Brunna, lado a lado. Eu sentia a exaustão emanada por Brunna, exaustão e melancolia, unidos em um só sentimento...
Brunna havia me ajudado a amarrar o pedaço da manga da minha camisa que eu arranquei sobre meu machucado. Não queria pegar uma infecção para aumentar meu azar naquele dia.
Brunna estava chorando demais e acabou colocando a sua cabeça no meu peito. Esperto como sou, comecei a afagar seus deliciosos cabelos.
- Que... dia... infeliz...! – balbuciava
- Acalme-se, Brunna. Acalme-se! – eu disse. Eu sabia de sua tristeza e precisava confortá-la, por isso eu não estava sendo nem ríspido nem frio – Você vai ter que ser forte para aguentar até sairmos daqui!
...
...
...
Olá, você pode compartilhar ou convidar seus amigos, para ler esse livro através do Facebook, Twitter ou Email.
{{comment.timeAgo}} | {{comment.countLikes}} Curtir
{{reply.timeAgo}} | {{reply.countLikes}} Curtir