Maya... era o que a voz na minha cabeça me dizia. Me sentei atordoada na cama e esfreguei os olhos.
ㅡ Onde está minha pequena guerreira? ㅡ A voz ecoou pela casa. Não na minha cabeça... era a voz do meu pai!
Levantei da cama num pulo com os pés descalços se chocando contra a madeira gélida e velha, corri em sua direção, me embolando na descida dos degraus mas mantendo equilíbrio suficiente para ficar de pé. Estava com tanta saudade dele que meu coração parecia querer explodir de alegria só em saber que iria vê-lo depois de tantos dias.
Pulei em seus braços quando finalmente o alcancei na sala de nossa casa.
ㅡ Olha só, o braço já está bom! ㅡ Ele me levantou e me girou no ar, analisando o braço que eu havia machucado ao saltar de uma árvore de mal jeito.
...
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