A mando de seu patrão, Raul montou campana, próximo ao prédio, em uma praça pouco ao lado, onde ameixeiras tapavam a visão dos andares mais altos, mas não a da entrada. Em parte, era o que precisava. Com um jornal em uma mão e um celular na outra, ele vigiava. Já conhecia de vista os moradores que precisavam de sua especial atenção. Viu quando mais um dos residentes chegou. Um rapaz que entrou e logo acendeu a luz de seu apartamento. Ele ficava ao lado do apartamento que ele vigiava. Viu também quando, 30 minutos depois, chegou uma moça. Essa ele não conhecia de vista.
— Talvez uma visitante.
Com fome, Raul foi até o carrinho de cachorro quente e pediu 2. Era um turno extenso e não sabia quando sairia. Dependia do seu chefe.
Já no apartamento, quando o rapaz acabara de escovar os dentes para dormir, alguém bateu à porta. Ele abriu:
...
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