Estava cansada.
“Fora de ritmo.”
Não tinha certeza, agora que entrava no terceiro dia. Mesmo assim o seu contentamento era visível. Lavava, limpava, secava, organizava. Diana já fazia de tudo um pouco como contratada da lanchonete.
O estabelecimento era frequentado por um público mais idoso, talvez por causa da especialidade culinária: caldos e sopas. Ou talvez por causa de dona Clarice, a proprietária. Mulher de certa candura, mas firme em suas ordens. Descendente de escoceses que, numa visita ao novo continente, se entusiasmaram com o lugar e decidiram ficar. Ela aprendeu as receitas com a mãe, mas foi a avó que lhe passou os “truques”. Talvez esse sim, fosse o motivo de terem três unidades e estarem planejando a ampliação da rede de restaurantes Dona Vó.
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