É como se eu estivesse vivendo a cena de um dos milhares de romances que costumo ler. Não é que eu me sinta a mocinha perfeita, mas a forma carinhosa e atenciosa como Augusto cuida de mim, é quase como se eu estivesse dentro de um conto de fadas, ou, em um conto erótico bem sacana. Balanço a cabeça rindo do meu pensamento bobo.
Após um tempo conversando na cama, Guto sugere que tomemos um banho e, mesmo constrangida pela pouca quantidade de sangue que sujou o lençol, e levemente dolorida, levanto e o acompanho até o banheiro.
— Você é tão linda, Rafinha. — Sussurra me abraçando por trás, enquanto aguardamos a banheira de hidro encher. As mãos grossas passeiam pelos meus seios causando um arrepio gostoso no meu corpo. A barba espeta a pele dura do meu pescoço e eu deliro de desejo ao ter suas mãos deslizando até o meu sexo. — Tão pequenininha aqui. — Diz baixinho enquanto o dedo abre meus lábios vaginais e se distrai com meu clitóris. — Pequenina e apertada, um encaixe perfeito para o meu pau.
— Oh! — Ofego ao sentir sua língua brincando na curva do meu pescoço, enquanto o dedo faz movimentos de vai e vem na minha vagina. — Estou um pouco dolorida. — Confesso, e ele para o que estava fazendo, ficando de frente para mim.
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