Seria incrível dizer o quanto a dor diminuiu depois que a bolsa estourou, mas isso seria um tipo de mentira bem cretina. A grande verdade é que essa merda doía pra porra. Era um tipo de cólica horrenda que representava alguém te rasgando de uma banda a outra, não vou ficar falando que "banda" é essa, mas tenho certeza que os mais fortes já entenderam. E a cada vez que essa cólica chegava com mais força, mais raiva eu sentia de Apolo.
- Tira ela daqui. – João disse em algum lugar e um par de braços me tirou do chão, me tirando da cela rapidamente.
- Vai ficar tudo bem, senhora. – Lia estava perto, eu sentia ela e essa era a sensação mais dolorosa e estranha que uma mulher poderia sentir. – O alfa vai cuidar de tudo. - Assenti e fechei os olhos, depois de trincar os dentes.
- Tem um quarto, no primeiro andar. – Amanda disse de algum lugar perto de mim, por cima dos rosnados e grunhidos que vinham da sala subterrânea onde Apolo, João e Théo lutavam. - Depois dessas escadas, você vira a direita. – Ian assentiu e foi exatamente pelo caminho onde ela tinha apontado. – É aqui.
- Tire essas coisas de cima, vou deitar ela. – Pude ouvir Amanda se movimentando pelo quarto.
...
...
...
Ir para outro capítulo:
Olá , você pode compartilhar ou convidar seus amigos, para ler esse livro através do Facebook, Twitter ou Email.
{{ comment.timeAgo }} | {{ comment.countLikes }} Curtir
{{reply.timeAgo}} | {{reply.countLikes}} Curtir