Estiquei os dedos entre as grades o máximo que pude, e assim que toquei nele comecei a chorar.
- Anjo? - Sua voz estava abafada, mas ainda sim era a sua voz.- Tá tudo bem? Está machucada?- Um estremecimento percorre meu corpo, mas não é isso que me incomoda. E sim o enrijecimento da minha barriga. Apesar de ainda não sentir as dores, sabia que a hora estava chegando. Não tínhamos muito tempo.
- Amor...
- Estou aqui, vou tirar você daí. – Solucei baixinho, segurando seus dedos com força. De onde estava, não era possível ver nem o seu rosto.
- Toninho?
...
...
...
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