- Está no reserva, da pra tirar você daqui. - Dei ré, torcendo para que o carro acertasse Theo, o que não aconteceu já que ele saiu do caminho e cruzou os braços, balançando a cabeça de um lado para o outro. O caminho estava livre, mas ao chegar no bloqueio que separa o estacionamento da rua, passei direto buzinando, quebrando o bloqueio amarelo e preto e assustando os pedestres que estavam no caminho.
- Mamãe...- Antônio perguntou se segurando com força no painel.
- Quero que decore um número pra mamãe. - eu disse olhando para a avenida e para o painel, intercaladamente.
- Mamãe...
- Agora não, Antônio. – Tentei ligar para Apolo, mas o celular ia direto pra caixa postal
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