No final, o único lugar “seguro” que tínhamos, era o meu antigo apartamento e mesmo não sendo o ideal, era a nossa única opção.
- Merda, merda, merda...- Matheus retorcia as mãos, enquanto eu entrava na sala, ligando as luzes, com Toninho agarrado na minha blusa.
- Você podia se acalmar? – Eu não cumpri a lei que mandava mata-lo só por ver os olhos de um vampiro, e também não achei um vampiro pra fazê-lo esquecer do que viu.
- Ele raspou os dentes em mim e nem foi de um jeito sexy! – Bruno começou a tossir e eu revirei os olhos.
- Você está surtando, amado. – Peguei Toninho no colo. – Vou dar um banho nele, coloca-lo pra dormir e aí a gente conversa.
...
...
...
Ir para outro capítulo:
Olá , você pode compartilhar ou convidar seus amigos, para ler esse livro através do Facebook, Twitter ou Email.
{{ comment.timeAgo }} | {{ comment.countLikes }} Curtir
{{reply.timeAgo}} | {{reply.countLikes}} Curtir