No dia seguinte, nada muda; continuo com a mesma sensação estranha. Porém, intensificada. Está mais forte e parece que algo ruim vai acontecer à qualquer momento, que tudo virará um caos de repente, de um segundo para outro.
Tento não pensar nisso ao acordar. Aproveito a adrenalina que estou sentindo para treinar. Jensen me encontra na academia quando já estou treinando há pelo menos meia hora.
- Acordou disposta, hum?! - Ele comenta, sentando-se em um aparelho.
- Não é disposição, é surto de adrenalina. E treinar me ajuda a não pensar - rebato, ofegante, mas o tom de voz calmo. Estou mal, mas não vou descontar no meu marido. Ele não merece e não tem absolutamente nada a ver com isso. Não sou mais a Megan que se afasta, ignora e desconta.
- Você está bem? - Jensen indaga, parando as pernas por um segundo. Respiro fundo, parando as minhas também. O suor escorre frio pela minha nuca. Respiro fundo.
...
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