— Filha, não demore para voltar! — grita minha mãe da cozinha.
— Estarei aqui na hora do jantar! — aviso-a.
Pego minha bolsa e vou para o ponto de ônibus em frente à minha casa, onde espero por aproximadamente dez minutos.
Ao entrar, pago a passagem e fico em pé por causa da superlotação e assim que estou perto do meu destino aperto o sinal para parar no próximo ponto, onde fica a praça em que eu normalmente vou nos meus dias e horários livres.
Ao descer percebo as pessoas correndo, caminhando, fazendo exercícios, crianças de colo e no carrinho. Olho para uma árvore que oferece uma boa sombra e me encaminho até ela me sentando na grama.
...
...
...
Ir para outro capítulo:
Olá , você pode compartilhar ou convidar seus amigos, para ler esse livro através do Facebook, Twitter ou Email.
{{ comment.timeAgo }} | {{ comment.countLikes }} Curtir
{{reply.timeAgo}} | {{reply.countLikes}} Curtir